Foi em Nova York, estava só no atelier num dia frio e resolvi pintar selos. Um monte de telinhas num canto me despertou para a experiência. Pintei cinco caras novaiorquinas naquela tarde e outros tantos no dia seguinte. Eles vinham aos milhões, nos bares, nas ruas, nos metrôs, à minha volta eram todos novaiorquinos vindos de todas as partes do mundo, inclusive a dona tristeza, que chorava no trem da linha N.
muito linda. ela realmente teve uma perda, dessas que a gente leva tempo para recuperar. mas, recupera. é o que diz o olhar dela. bj. thereza
ResponderExcluirBom dia,
ResponderExcluirMeu comentário não tem nada a ver com seu blog, por sinal muito bonito!
Escrevo para uma revista de lazer chamada Free Time ( www.freetimemagazine.com.br) e na próxima edição, na parte de Arte falaremos sobre o sr. Gostaria de saber se é possível que nos mande uma foto sua , em alta definição, para que ilustremos a matéria.O e-mail é liltommasi@yahoo.com.br.
Muito obrigada
Zélio, preciso falar com você. Como?
ResponderExcluirRenato Furst, jornalista, BH.